S: Hoje a equipa do “Contracena com a Sandra” veio até à praia e trouxemos connosco a Alba Baptista!
Olá, conta-nos com que idade é que te iniciaste no mundo da representação e da publicidade?
A: Eu comecei aos 12 anos com publicidade (…) Entretanto também fazia teatro na escola desde os 13 anos e comecei só agora com a televisão, Inês nos “Jardins Proibidos”. Também trabalhei em cinema, que pouca gente sabe...
S: E a personagem que estás a interpretar agora em “Jardins Proibidos”, a “Inês” é parecida contigo?
A: Não, não, de todo...(...) A “Inês” é muito extrovertida...tem uma força enorme que eu não tenho. (...) Mas já aprendi algumas coisas com ela, já consegui incorporar a “Inês” na minha vida.
S: É realmente a representação que queres seguir para o resto da tua vida?
A: Sim, sem dúvida..Eu sempre tive um grande apelo pela arte, mas na árvore da arte existem vários ramos..e desde criança que fui explorando esses ramos. Por exemplo, se pensava nunca experimentei pintar, pintava (...) Mas representação é o que está mais no meu coração, e que ficou como paixão e irá ficar durante muito muito tempo. (...) Mas o meu objetivo por agora....é aprender muito do que há, porque eu ainda nem sei um décimo do que há...
(...)
S: E fora da representação como é que costumas ocupar os teus tempos livres?
A: Gosto muito de estar com os meus amigos, isso é o que me cura quando estou mais em baixo ou quando estou cansada.
S: Como é que reagiste ao contacto com as pessoas na rua, ao seres reconhecida, agora que estás a fazer a “Inês”?
A: Confesso que eu ainda não lido muito bem com isso, não é o que me apela nesta indústria. Não é ser reconhecida que eu gosto, é muito estranho..
(...)
S: Se pudesses realizar uma viagem de sonho, onde é que ias?
A: Sem dúvida para a Ásia.
(…)
S: Agora para finalizar a entrevista diz me uma palavra que te descreva?
A: Estranha...
Olá, conta-nos com que idade é que te iniciaste no mundo da representação e da publicidade?
A: Eu comecei aos 12 anos com publicidade (…) Entretanto também fazia teatro na escola desde os 13 anos e comecei só agora com a televisão, Inês nos “Jardins Proibidos”. Também trabalhei em cinema, que pouca gente sabe...
S: E a personagem que estás a interpretar agora em “Jardins Proibidos”, a “Inês” é parecida contigo?
A: Não, não, de todo...(...) A “Inês” é muito extrovertida...tem uma força enorme que eu não tenho. (...) Mas já aprendi algumas coisas com ela, já consegui incorporar a “Inês” na minha vida.
S: É realmente a representação que queres seguir para o resto da tua vida?
A: Sim, sem dúvida..Eu sempre tive um grande apelo pela arte, mas na árvore da arte existem vários ramos..e desde criança que fui explorando esses ramos. Por exemplo, se pensava nunca experimentei pintar, pintava (...) Mas representação é o que está mais no meu coração, e que ficou como paixão e irá ficar durante muito muito tempo. (...) Mas o meu objetivo por agora....é aprender muito do que há, porque eu ainda nem sei um décimo do que há...
(...)
S: E fora da representação como é que costumas ocupar os teus tempos livres?
A: Gosto muito de estar com os meus amigos, isso é o que me cura quando estou mais em baixo ou quando estou cansada.
S: Como é que reagiste ao contacto com as pessoas na rua, ao seres reconhecida, agora que estás a fazer a “Inês”?
A: Confesso que eu ainda não lido muito bem com isso, não é o que me apela nesta indústria. Não é ser reconhecida que eu gosto, é muito estranho..
(...)
S: Se pudesses realizar uma viagem de sonho, onde é que ias?
A: Sem dúvida para a Ásia.
(…)
S: Agora para finalizar a entrevista diz me uma palavra que te descreva?
A: Estranha...
S: Olá Inês, como é que está a correr esta experiência no
“Mar Salgado”?
I: Está a correr super bem, tem sido uma experiência
fantástica (...), é o meu primeiro projeto e eu acho que não podia começar
melhor. É uma história fortíssima (...), e que me tem dado um gozo tremendo
fazer.
(…)
S: E como é que foi essa mudança de visual?
I: (…) Não fui apanhada totalmente de surpresa, mas é sempre
diferente quando nos dizem como é que é suposto ficar, do que depois quando
cortamos e olhamos ao espelho, ficou mais pequeno do que eu pensava que ia
ficar, mas pronto..
(...)
S: E a representação sempre foi um sonho ao longo da tua
vida?
I: Sempre, sempre..Desde pequenina, eu comecei na área da
publicidade.
(...)
I: Um dos sonhos é seguir representação (...), quero acabar o
12º, tirar um curso, gostava muito de ter formação na área da representação.
(…)
S: E na rua como é que é o aparato que as pessoas te fazem?
De certeza que não estavas de todo habituada.. Como é que foram os primeiros
dias, os primeiros meses, em que as pessoas começaram a ver a Inês na televisão
e começaram a fazer os primeiros comentários?
I: No início eu não tinha contado quase a ninguém que ia
fazer a novela.
(...)
I: Mais atualmente e depois da mudança de visual da “Carlota”,
é muito giro ver as diferentes opiniões das pessoas porque há muita gente que
não concorda com a nova atitude da “Carlota” e há muita gente que diz que consegue compreender. (...) Tenho recebido comentários muito giros.
S: E agora que queres
continuar nesta área (...) tens algum desafio que gostasses de abraçar?
I: Eu adoro a minha personagem, adoro, estou mesmo apaixonada pela personagem. Agora gostava muito de interpretar uma personagem se calhar
mais mázinha e mais irritante. (...) Não diria vilã, mas uma personagem que não
fosse tão queridinha como foi a “Carlota” no início.
S: À parte da representação o que é que gostas de fazer nos
teus tempos livres?
I: Gosto muito de fazer desporto, estar com a família, com
os amigos, gosto muito de ir ao cinema, ao teatro e gostava muito de aprender a
dançar.
(…)
S: E para finalizar uma palavra que te descreva?
I: (hesitações) Impulsiva...
S: Olá Bruna, com que idade é que te iniciaste no mundo da
representação?
B: Comecei com dez, na novela Deixa-me Amar, na TVI.
(…)
S: Que projecto é que te marcou mais?
B: Foram Os Morangos
com Açúcar porque foi o projecto assim mais intenso, era novinha e conheci
muitas pessoas que me marcaram e que me fizeram crescer também. Foi aquele
projecto especial que vai ficar sempre guardado como todos os outros, mas foi
especial.
(…)
S: Que actores é que te ajudaram a evoluir como actriz?
B: Rosa do Canto, a Helena, que fez de minha mãe na novela Belmonte. Eu já tive a oportunidade de
aprender com muitos actores e de trabalhar com muitos actores que admiro e acho
que aprendi com todos eles.
(…)
S: Fora da representação o que é que tu gostas de fazer
assim no teu dia-a-dia?
B: Gosto de ir ao cinema, de estar com os meus amigos, a
minha família, ir à praia. Essas coisas que toda a gente gosta…
(…)
S: Uma palavra que te descreva?
B: Extrovertida!
transcrição por PATRÍCIA SÓ
S: Olá Inês! Com que idade é que te estreaste no mundo da representação e em que projecto?
I: O meu primeiro projecto não foi há muito tempo, isto é tudo ainda muito recente. Tinha treze anos quando comecei num telefilme, fiz um casting na Plural na altura.
I: O meu primeiro projecto não foi há muito tempo, isto é tudo ainda muito recente. Tinha treze anos quando comecei num telefilme, fiz um casting na Plural na altura.
S: E que outros projectos é que te surgiram a seguir? Bem-vindos a Beirais, que era um projecto inicialmente de três meses onde dás vida à Inês Santiago. Quais são as diferenças e semelhanças entre ti e a Inês?
I: (...) Eu quis investir na minha formação, fui para a Escola Profissional de Teatro, em Cascais. Neste momento estou a acabar o terceiro ano. No primeiro ano do curso surgiu-me a oportunidade de integrar no elenco de Bem-vindos a Beirais (...) já estamos a gravar há dois anos.
I: (...) Eu quis investir na minha formação, fui para a Escola Profissional de Teatro, em Cascais. Neste momento estou a acabar o terceiro ano. No primeiro ano do curso surgiu-me a oportunidade de integrar no elenco de Bem-vindos a Beirais (...) já estamos a gravar há dois anos.
A Inês Santiago era uma menina da cidade e que foi viver para o campo e teve de se adaptar. Foi muito giro ver a Inês a crescer porque a personagem começou também com quinze anos e neste momento está quase a entrar na faculdade. (...) A equipa é fantástica. (...) Com esforço tudo se consegue.
(...)
S: Há algum actor que tenha sido crucial no teu desempenho, que te tenha ajudado imenso a crescer como actriz?
I: Eu devo muito ao Afonso Pimentel e a um senhor que é o Paulo Ferreira, director de castings da Plural que acreditou em mim desde o início. E quero agradecer à SP Televisão e à RTP por me terem dado a oportunidade de seguir. São as pessoas que mais se destacam.
(...)
I: A Sofia Espírito Santo, que é a minha agente e de muitos outros jovens actores, a quem também devo muita coisa, que sempre me ajudou e vou-me lembrar dela para sempre.
S: Uma palavra que te descreva?
I: Acho que teimosa, acho que pode ser bom e mau. Quando quero uma coisa, quero mesmo até ao fim e quando não quero, não quero mesmo até ao fim. Teimosa é uma palavra que me descreve certamente.
I: Acho que teimosa, acho que pode ser bom e mau. Quando quero uma coisa, quero mesmo até ao fim e quando não quero, não quero mesmo até ao fim. Teimosa é uma palavra que me descreve certamente.
transcrição por PATRÍCIA SÓ
A: Eu estreei-me quando tinha quatro anos em Ganância.
A: Depois tive outros, estive também em Podia Acabar o Mundo, em Floribella, Prédio do Vasco, Mini Malucos do Riso, Morangos com Açúcar e agora estou a fazer Mar Salgado.
A: (Risos) O Hugo tem a mania que é engatatão e charlatão...
S: Há quanto tempo iniciou a sua carreira como actor?
T: Há cerca de 40 anos… E comecei com uma sugestão da filha
do Charlie Chaplin, que entrou nesse filme que eu fiz… Em 1975, um filme
francês (…) Fiz o casting, escolheram-me no meio de cento e tal actores…um
grande risco… Ela e o marido induziram-me nesta carreira… Eu disse que era
impossível, que tinha outras coisas para fazer, que era agricultor, que
estudava, etc… mas eles disseram para eu esquecer porque ia ser actor, e então
eu segui com esta carreira.
S: E ao longo da sua carreira quais foram os projectos que o
marcaram mais, e com mais significado para si?
T: Muitos me marcaram definitivamente, juntei amigos que nunca
mais me esqueci e muitos ficaram no meu coração para sempre, muitas novelas
também.
S. também e guionista….Das cinco novelas mais vistas, três
foram escritas por si.
T: Três foram escritas por mim… Dei-te quase tudo, Olhos de água
e A Outra… E também outras novelas
como O Amanhecer, que ficaram no meu coração,
O Amanhecer foi uma novela que ficou
no meu coração, nunca mais me esqueci do que passei enquanto a escrevia.
S: E neste momento está em digressão com a peça "Cucurrucucu".
T: Em alternativa… Porque as novelas não dão seguimento
constante nas carreiras, temos de trabalhar. Também sou advogado, tirei o curso
de direito e associei-me à Ordem…mas de facto a minha carreira principal foi
esta (actor), tentei não me afastar…
(...)
O teatro esteve sempre no meu coração, gosto muito de fazer
teatro, sobretudo teatro de comédia!
(…)
S: Tem algum conselho que possa dar a jovens que querem
ingressar nesta área e não tem o apoio fundamental ou muita coragem?
T: Que não tenham muita coragem é arriscado, têm que ter
muita coragem, têm que ganhar essa coragem, têm que lutar por ela e têm que
participar com esta coragem com que se entra nesta carreira… É o meu principal
conselho, abraçar a carreira com os dois braços e muita força!
S: Tem alguma palava que o descreva?
T: Sempre fui um inconformado…sempre fui um homem que lutou
pelos seu sonhos, e os meus sonhos tem sido todos conseguidos.
S: Olá Sofia, com que idade é que te estreaste no mundo da representação?
SM: (...) Em 2009/2010, nos “Morangos” (...) eu tinha dezoito anos.
S: E que outros projectos é que abraçaste depois dos “Morangos com Açúcar”?
SM: Depois de ter terminado os Morangos com Açúcar, fiz uma participação em Remédio
Santo (...) Recentemente, fiz o I love it, como elenco adicional.
(...)
S: Para finalizar, uma palavra que te descreva?
SM: (risos) Ai, sei lá! Acho que sou uma pessoa de extremos...ou sou muito calma ou então
viro tudo do avesso...mas normalmente quem gosta de mim, gosta muito, mas depois também
quem não gosta, não gosta nada! (risos)
S: Olá Rodrigo, com que idade é que te iniciaste no mundo da representação?
R:
Olá! Eu comecei no mundo da representação com seis anos, mas só a trabalhar em
publicidade, ou seja, em representação “a sério” comecei no teatro com nove
anos.
S:
A experiência no teatro fez-te querer continuar neste mundo, e seguiu-se a
personagem Filipe na série Morangos com Açúcar. Como foi essa experiência?
F:
Exacto, depois do teatro fui viver para Itália, onde tive algumas aulas e
frequentei um curso de teatro musical e o “bichinho”, como nós sabemos, começou
a crescer cada vez mais e mais. Depois, voltei para Portugal e sim, a minha
primeira personagem foi o Filipe nos Morangos com Açúcar, que foi uma
experiência fantástica.
(...)
S:
Mais recentemente, nas noites da TVI interpretaste o André em Beijo do
Escorpião. Como foi dar vida ao André? Era diferente de ti? Havia algumas
semelhanças?
R:
Foi sem dúvida o maior desafio, porque por um lado o André tinhas algumas parecenças comigo, e eu não
queria cair no erro de fazer de mim próprio, que muitas vezes acontece quando a
personagem é parecida com o actor, caímos no erro de fazermos de nós próprios,
e portanto primeiramente o desafio foi esse, fazer algo parecido comigo que não
fosse eu nem que tivesse a ver muito comigo, e de repente dá-se a reviravolta
no André, em que ele sofre o rapto e começa a sofrer psicologicamente, e então
isso sim foi um grande desafio, comecei a estar com pessoas que tinham ataques
de pânico para perceber o que é um ataque de pânico porque eu nunca tinha tido
nenhum, perceber o que era sentir um medo constante de que pudesse acontecer
tudo e mais alguma coisa e por isso foi um grande trabalho de pesquisa que
resultou naquela personagem assim meio maluca e sem dúvida foi o maior desafio
até agora, foi o André sim.
(...)
S:
Mas é sem dúvida o mundo da representação que queres seguir?
R:
Sim, sem dúvida que sim!
S:
Para finalizar, uma palavra que te descreva?
R:
(Hesitação) (risos) Podem ser duas?
S:
Podem ser duas.
R: Conscientemente maluco.
R: Conscientemente maluco.
ENTREVISTA A RODRIGO PAGANELLI